Economia

Inmetro proíbe brinquedos com raio laser superior a 1 mW

Objetos que estiverem fora do novo padrão terão de ser imediatameneser retirados do mercado pelos fabricantes


	Portaria proíbe a fabricação, importação, comercialização, gratuita ou não, de brinquedos que com fonte de radiação laser de potência óptica superior a 1 mW
 (EXAME/EXAME.com)

Portaria proíbe a fabricação, importação, comercialização, gratuita ou não, de brinquedos que com fonte de radiação laser de potência óptica superior a 1 mW (EXAME/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2014 às 13h06.

Brasília - Aparentemente inofensivos, brinquedos que emitem raios lasers podem causar lesões oculares, caso o feixe de luz seja direcionado aos olhos.

Para evitar esse tipo de acidente, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) determinou hoje (13), em portaria publicada no Diário Oficial da União, que a potência óptica máxima para fontes de radiação laser presentes em brinquedos seja de 1 miliwatts (mW).

De acordo com a portaria, está proibida, em todo o território nacional, a fabricação, importação, comercialização, gratuita ou não, de brinquedos que com fonte de radiação laser de potência óptica superior a 1 mW.

Os objetos que estiverem fora do novo padrão terão de ser imediatameneser retirados do mercado pelos fabricantes.

Conforme o Inmetro, a mudança leva em conta acidentes ocasionados por brinquedos que emitem raio laser no país, a dificuldade em antever possíveis riscos decorrentes de inovações tecnológicas nos produtos e normais semelhantes aplicadas em outros países.

Acompanhe tudo sobre:BrinquedosComércioInmebroInmetro

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo