Economia

Inflação para famílias de baixa renda termina 2013 em 5,56%

De acordo com o IBGE, entre as regiões metropolitanas pesquisadas, o maior INPC foi registrado em Fortaleza e em Recife


	Comércio: o INPC calcula a inflação para famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos em nove regiões metropolitanas
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Comércio: o INPC calcula a inflação para famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos em nove regiões metropolitanas (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 09h59.

Rio de Janeiro - O indicador que mede a inflação para famílias de baixa renda, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), fechou 2013 com alta de 5,56%, resultado menor que o de 2012 (6,2%).

Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia a Estatística (IBGE).

Influenciaram a inflação para essas famílias em 2013 o aumento nos preços dos produtos e serviços do grupo alimentação, que subiram 8,03% e têm peso importante no orçamento das famílias.

Também aumentaram os custos de educação (8,01%), despesas pessoais (8,1%), além de saúde e cuidados pessoais (6,5%)

De acordo com o IBGE, entre as regiões metropolitanas pesquisadas, o maior INPC foi registrado em Fortaleza (6,94%) e em Recife (6,93%).

Nas duas capitais, além do grupo alimentação e bebidas, pressionaram a inflação os reajustes nos preços dos alugueis.

A inflação mais baixa foi identificada em Salvador (4,7%).

O INPC calcula a inflação para famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos em nove regiões metropolitanas, incluindo Brasília e Goiânia.

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasFamíliaIBGEInflação

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto