Economia

Inflação de SP sobe 0,87% na 2ª quadrissemana de janeiro

O número representa uma aceleração em relação à primeira quadrissemana, quando o índice apresentou um avanço de 0,49%


	Mulher compra frutas em feira: a inflação de Alimentos avançou para 1,32%, de 0,80%
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Mulher compra frutas em feira: a inflação de Alimentos avançou para 1,32%, de 0,80% (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 06h53.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,87% na segunda quadrissemana de janeiro. O número representa uma aceleração em relação à primeira quadrissemana, quando o índice apresentou um avanço de 0,49%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 12 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre avanços de 0,62% e 0,90%, com mediana de 0,71%.

Na segunda leitura de janeiro, ganharam força as medições para Alimentação, Transportes, Despesas Pessoais e Educação. A inflação de Alimentos avançou para 1,32%, de 0,80% na primeira leitura.

O grupo de Transportes acelerou para 1,75%, de 0,60%. Os preços de Despesas Pessoais subiram 1,27% na segunda quadrissemana do mês, de 1,20% na medição anterior. E Educação avançou 2,92%, de 1,05%.

Os preços de Habitação, que recuaram 0,08% na primeira leitura, caíram um pouco menos dessa vez: 0,07%. Apresentaram desaceleração os grupos de Saúde, de alta de 0,41% para 0,32%, e Vestuário, de 0,21% para 0,07%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de janeiro:

Habitação: -0,07%

Alimentação: 1,32%

Transportes: 1,75%

Despesas Pessoais: 1,27%

Saúde: 0,32%

Vestuário: 0,07%

Educação: 2,92%

Índice Geral: 0,87%

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPC

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto