Economia

Índice de energia elétrica tem deságio de R$ 0,25

Valor da energia elétrica de curto prazo negociada na bolsa Brix registrou um deságio de R$ 0,25


	Torre de transmissão de energia elétrica: eletrica; torre; transmissaoBrix é uma plataforma de negociação de energia elétrica que tem entre seus sócios a ICE
 (Wikimedia Commons)

Torre de transmissão de energia elétrica: eletrica; torre; transmissaoBrix é uma plataforma de negociação de energia elétrica que tem entre seus sócios a ICE (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 18h02.

São Paulo - O valor da energia elétrica de curto prazo negociada na bolsa Brix registrou um deságio de R$ 0,25, conforme indica o Índice Brix Convencional.

Esse indicador mede o valor adicional pago sobre o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), divulgado semanalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e que utiliza como base o custo marginal de operação.

Considerando que nesta semana o PLD médio do submercado Sudeste/Centro-Oeste está em R$ 321,32/MWh, o valor da energia spot, para esse submercado, é de R$ 321,07.

O Índice Brix Convencional reflete a média ponderada das transações realizadas diariamente, entre 10h e 18h, para contrato de energia de fonte convencional na modalidade de negociação PLD + Prêmio para entrega no submercado Sudeste-Centro-Oeste negociado na Brix e com vencimento no mês corrente (que significa o período compreendido entre o 9º dia útil do mês em curso e o 8º dia útil do mês subsequente).

A Brix é uma plataforma de negociação de energia elétrica que tem entre seus sócios a Intercontinental Exchange (ICE).

Acompanhe tudo sobre:BRIXEletricidadeEmpresasEnergiaEnergia elétricaIndicadores econômicosPreçosServiços

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo