Economia

IGP-M sobe 0,69% na 2ª prévia de dezembro, diz FGV

Resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis


	Resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis
 (Divulgação/Imovelweb)

Resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis (Divulgação/Imovelweb)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2012 às 07h50.

Rio de Janeiro - A segunda prévia do IGP-M de dezembro subiu 0,69%, após queda de 0,16% em igual prévia do mesmo indicador em novembro. O resultado, anunciado nesta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam uma alta de 0,54% até 0,80%, e se posicionou acima da mediana das expectativas (0,63%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de dezembro. O IPA-M subiu 0,75% na prévia anunciada nesta quarta-feira, após cair 0,35% em igual prévia do mesmo índice em novembro. Por sua vez, o IPC-M teve alta de 0,69% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,23% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,34% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,17% na segunda prévia de novembro.

O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de dezembro, o IGP-M acumula aumentos de 7,83% no ano, taxa coincidente com a de 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês ano foi do dia 21 de novembro a 10 de dezembro.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIGP-MIndicadores econômicosInflação

Mais de Economia

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto