Economia

IGP-M sobe 0,43% na primeira prévia de março, informa FGV

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis


	Gráficos: o IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis
 (.)

Gráficos: o IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de março de 2016 às 08h57.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,43 por cento na primeira prévia de março, após subir 1,23 por cento no mesmo período de apuração do mês anterior, favorecido pelo alívio nos preços tanto no atacado quanto no varejo.

Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, subiu 0,45 por cento no período, contra alta de 1,44 por cento na primeira prévia de fevereiro.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30 por cento no índice geral, teve alta de 0,44 por cento na primeira prévia de fevereiro, após 1,07 por cento antes.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou avanço de 0,30 por cento, após alta de 0,31 por cento em fevereiro.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

A primeira prévia do IGP-M calculou as variações de preços no período entre os dias 21 e 29 do mês de fevereiro.

Matéria atualizada às 8h58

Acompanhe tudo sobre:aluguel-de-imoveisEmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIGP-MIndicadores econômicosInflação

Mais de Economia

Subsídios na China fazem vendas de eletrônicos crescer até 400% no ano novo lunar

Conta de luz não deve ter taxa extra em 2025 se previsão de chuvas se confirmar, diz Aneel

Após receber notificação da AGU, TikTok remove vídeo falso de Haddad

Governo pode perder até R$ 106 bi com renegociação de dívida dos estados, estima Tesouro Nacional