Economia

IGP-M desacelera alta para 0,91 na 2ª prévia de outubro

IPA, que responde por 60 por cento do índice geral, teve alta de 1,20%


	Preços: 2º prévia do IGP-M de outubro calcula as variações de preços no período de 21 de setembro e 10 de outubro
 (Elza Fiúza/ABr)

Preços: 2º prévia do IGP-M de outubro calcula as variações de preços no período de 21 de setembro e 10 de outubro (Elza Fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 09h07.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,91 por cento na 2ª prévia de outubro, ante elevação de 1,36 por cento no mesmo período de setembro, beneficiado pela perda de ritmo nos preços ao produtor, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.

Mas o IGP-M acelerou em relação à primeira prévia de outubro, quando a alta foi de 0,85 por cento.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, teve alta de 1,20 por cento na segunda prévia de outubro, ante avanço de 1,93 por cento em igual período de setembro.

Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no índice geral, acelerou a alta para 0,36 por cento, contra variação positiva de 0,23 por cento vista anteriormente.

Por sua vez, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que responde por 10 por cento do IGP, registrou avanço de 0,31 por cento, praticamente repetindo a alta de 0,30 por cento na segunda apuração de setembro.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel.

A segunda prévia do IGP-M, que calcula as variações de preços no período de entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

Atualizado às 9h07

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIGP-MIndicadores econômicosInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto