Economia

IGP-M acelera alta a 1,03% na 1ª prévia de abril

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis


	Casas: o índice é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis
 (thinkstock)

Casas: o índice é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2015 às 08h45.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 1,03 por cento na primeira prévia de abril, após avançar 0,74 por cento no mesmo período de março, com a aceleração da alta no atacado compensando a desaceleração no varejo.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta sexta-feira que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) --que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral-- registrou alta de 1,28 por cento na primeira prévia de abril, contra alta de 0,79 por cento no mês anterior.

Somente os produtos industriais tiveram no período avanço de 1,28 por cento, contra alta de 0,35 por cento na primeira prévia de março.

Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no IGP-M, avançou 0,53 por cento na primeira prévia deste mês, após subir 0,88 por cento no mesmo período de março.

A FGV também informou que o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,69 por cento na primeira prévia de abril, após alta de 0,20 por cento na primeira prévia de março.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasIGP-MImóveisIndicadores econômicosInflaçãoPreços

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto