Economia

Ida a G20 prepara terreno para que Brasil assuma presidência do grupo, diz Haddad

A presidência rotativo do grupo passa para o Brasil em 1º de dezembro e o ministro viaja na próxima terça-feira, 21, para Bangalore para participar da reunião

Haddad: Segundo o ministro, o Brasil estava isolado dos Estados Unidos, Europa, Ásia e até da América do Sul (Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

Haddad: Segundo o ministro, o Brasil estava isolado dos Estados Unidos, Europa, Ásia e até da América do Sul (Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 17 de fevereiro de 2023 às 14h18.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira, 17, que a ida à reunião dos ministros de Finanças do G20 na Índia na semana que vem "prepara o terreno" para que o Brasil assuma a presidência do grupo. A presidência rotativo do grupo passa para o Brasil em 1º de dezembro e o ministro viaja na próxima terça-feira, 21, para Bangalore para participar da reunião.

"Na minha primeira reunião com o G20, vou apresentar os planos do governo Lula para integração mundial. A economia ficou muito isolada, acho que o mundo está celebrando o fato de que o Brasil voltou à mesa de negociação em busca de democracia, paz, combate à fome, prosperidade e justiça social", destacou Haddad.

Segundo o ministro, o Brasil estava isolado dos Estados Unidos, Europa, Ásia e até da América do Sul. Haddad ainda argumentou que o Lula é uma autoridade mundial e muito respeitada por seus dois primeiros mandatos. "Por isso que sua liderança é muito importante para integrar assuntos de interesse nacional e internacional com a presidência do G20. Muito saudável que nós participemos dessa reunião preparatória, para no segundo semestre o presidente Lula assumir a presidência do G20."

Acompanhe tudo sobre:Fernando HaddadG20

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto