Economia

Governo adia leilões de energia de reserva

Os dois leilões abrangem pequenas centrais hidrelétricas, centrais geradoras hidrelétricas e fontes de geração eólica e solar fotovoltaica


	Energia elétrica: os dois leilões abrangem pequenas centrais hidrelétricas, centrais geradoras hidrelétricas e fontes de geração eólica e solar fotovoltaica
 (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Energia elétrica: os dois leilões abrangem pequenas centrais hidrelétricas, centrais geradoras hidrelétricas e fontes de geração eólica e solar fotovoltaica (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2016 às 15h37.

O Ministério de Minas e Energia publicou hoje (28) portaria adiando dois leilões de energia reserva que estavam previstos para ocorrer neste ano.

O primeiro leilão, que seria em julho, foi remarcado para o dia 23 de setembro e o segundo leilão, previsto para outubro, vai ocorrer em 16 de dezembro.

Os dois leilões abrangem pequenas centrais hidrelétricas, centrais geradoras hidrelétricas e fontes de geração eólica e solar fotovoltaica.

Segundo o ministério, a mudança nas datas tem como objetivo adequar os prazos para a realização do 2º leilão de energia reserva, com a análise de capacidade de escoamento da geração para o Sistema Interligado Nacional. Com o adiamento, também será dado maior prazo para apresentação de documentos relativos aos empreendimentos já cadastrados.

Também foi publicada hoje uma portaria autorizando a realização de leilão, no segundo semestre deste ano, para a compra de energia elétrica de novos empreendimentos. O início do suprimento de energia será a partir de 1º de janeiro de 2019.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEnergia elétricaHidrelétricasLeilõesMinistério de Minas e EnergiaServiços

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto