Economia

Goiânia tem maior inflação do país em novembro no IPCA-15

No mês passado, o IPCA-15 tinha sido mais alto em Brasília, com 0,73%, mas a inflação na capital federal caiu para 0,15%


	 Na região metropolitana goiana, IPCA-15 variou de 0,7% para 0,77%, influenciado pelos combustíveis, que tiveram inflação de 6,77%
 (Adelano Lázaro/Wikimedia Commons)

Na região metropolitana goiana, IPCA-15 variou de 0,7% para 0,77%, influenciado pelos combustíveis, que tiveram inflação de 6,77% (Adelano Lázaro/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 13h54.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Amplo–15 (IPCA-15) de novembro registrou a maior taxa em Goiânia, com 0,77%, contra 0,38% da média nacional. Os dados foram divulgados hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e são referentes ao período de 14 de outubro a 12 de novembro.

No mês passado, o IPCA-15 tinha sido mais alto em Brasília, com 0,73%, mas a inflação na capital federal caiu para 0,15% com a redução de 6,5% no preço das passagens aéreas.

Na região metropolitana goiana, o índice variou de 0,7% para 0,77%, influenciado pelos combustíveis, que tiveram inflação de 6,77%. A gasolina, com 6,72%, e o etanol, com 10,38%, contribuíram para que esse grupo impactasse o resultado com 0,44 ponto percentual.

Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília tiveram inflação menor que no mês de outubro. São Paulo, que tem peso de 31,68% no índice geral, teve redução da variação de preços de 0,53% para 0,38%.

No Recife, o IPCA-15 variou de 0,31% em outubro para 0,39% em novembro. Em Fortaleza, também houve alta da taxa, de 0,41% para 0,49%, assim como em Belém, (de 0,04% para 0,66%). Belo Horizonte também variou acima do mês anterior, com 0,37% contra 0,34%.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEstatísticasGoiâniaIBGEIndicadores econômicosInflaçãoIPCA

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo