Economia

Gasolina e etanol ficam estáveis no Brasil em março, aponta Ticket Log

Combustível mais caro foi encontrada no Acre, a R$ 6,77

Gasolina: preço mais alto foi identificado no Acre (Peter Dazeley/Getty Images)

Gasolina: preço mais alto foi identificado no Acre (Peter Dazeley/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 28 de março de 2024 às 18h25.

A última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), pesquisa que verifica o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, mostrou que o valor médio do litro da gasolina encerrou o mês de março a R$ 5,91, estável em relação à primeira quinzena do mês, quando fechou com a mesma média.

Já no recorte estadual, no Amazonas a gasolina registrou preço de R$ 6,26, com o aumento mais significativo entre os estados, de 1,79%. A gasolina mais cara, no entanto, foi encontrada no Acre, a R$ 6,77.

O recuo mais relevante no valor da gasolina, de 0,65%, foi visto nas bombas de abastecimento do Rio Grande do Norte, onde a média encerrou o período a R$ 6,08. São Paulo, por sua vez, vendeu o litro do combustível mais barato do País, a R$ 5,72.

O preço do etanol também se manteve na estabilidade no fechamento de março, e marcou R$ 3,75, mesma média aferida na primeira quinzena do mês. A Região Nordeste liderou o aumento do preço do combustível, de 0,93%, e encerrou com o litro a R$ 4 34. O Norte, por outro lado, mostrou o maior preço médio do País para o etanol, de R$ 4,49, além de registrar a segunda maior alta comparado à quinzena anterior, de 0,22%. Ainda, o restante do Brasil registrou estabilidade ou queda no preço.

Na apuração por Estado, Pernambuco comercializou o litro do etanol a R$ 4,33, com o maior aumento de todo o País, 2,36%. Contudo, o maior preço médio foi visto em Roraima, a R$ 5,01. O Mato Grosso, por outro lado, registrou a queda mais expressiva para o etanol, de 0,57%, e o menor preço médio de todo o território nacional (R$ 3,47).

Para Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil o etanol, além de ser considerado mais vantajoso economicamente para abastecimento na maior parte do Brasil, especialmente no Sudeste e no Centro-Oeste, é ecologicamente mais interessante por ser um combustível que contribui para uma mobilidade de baixo carbono.

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