Economia

FMI conclui sexta revisão de acordo com o Brasil

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou na última sexta-feira (26/3) a sexta revisão do acordo com o Brasil e liberou ao país 1,3 bilhão de dólares. O governo brasileiro, no entanto, não irá sacar a quantia, o que aumenta para 9,6 bilhões de dólares o saldo disponível. "O programa continuará sendo tratado como precaucionário", afirmaram […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h25.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou na última sexta-feira (26/3) a sexta revisão do acordo com o Brasil e liberou ao país 1,3 bilhão de dólares. O governo brasileiro, no entanto, não irá sacar a quantia, o que aumenta para 9,6 bilhões de dólares o saldo disponível. "O programa continuará sendo tratado como precaucionário", afirmaram em carta o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

A diretora-gerente interina do Fundo, Anne Krueger, disse que o Brasil cumpriu todas os critérios para a revisão, enquanto as diretrizes estabelecidas para a próxima revisão foram alcançadas antes do estipulado.

"A economia brasileira está encaminhada para um crescimento robusto este ano", afirmou Krueger no comunicado. "A recuperação do crescimento se deve em grande parte às saudáveis políticas econômicas perseguidas pelo governo."

Krueger disse ainda que "progressos na agenda de reformas estruturais do governo ajudaria a assegurar que a atual recuperação cíclica se transforme em crescimento sustentado e de longo prazo". Como exemplo, ela citou a implementação da reforma da Previdência e a aprovação da nova Lei de Falências. 

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor