Economia

FMI celebra plano de socorro à Grécia

Washington - O chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, celebrou neste domingo o pacote de 30 bilhões de euros votado pelos países da Zona Euro para ajudar a Grécia, e destacou que o FMI "está disposto a aderir a este esforço" quando for "necessário". "Recebo com satisfação a declaração de hoje (domingo) sobre […]

Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI: órgão vê como positivo o pacote de ajuda de 30 bilhões de euros à Grécia (.)

Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI: órgão vê como positivo o pacote de ajuda de 30 bilhões de euros à Grécia (.)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2010 às 08h46.

Washington - O chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, celebrou neste domingo o pacote de 30 bilhões de euros votado pelos países da Zona Euro para ajudar a Grécia, e destacou que o FMI "está disposto a aderir a este esforço" quando for "necessário".

"Recebo com satisfação a declaração de hoje (domingo) sobre o pacote de apoio financeiro que será proporcionado pelos países membros da Eurozona à Grécia (...) para salvaguardar a estabilidade financeira na zona euro em seu conjunto", disse Strauss-Kahn, diretor gerente do FMI .

"O acordo entre os ministros de Finanças da Eurozona, da Comissão Europeia e do BCE marca um passo muito importante (...) e o FMI manterá conversações em Bruxelas, no dia 12 de abril, com as autoridades gregas, a Comissão Europeia e o BCE".

Os ministros das Finanças dos 16 países da Eurozona estabeleceram no domingo os termos para uma ajuda através de créditos bilaterais - de até 30 bilhões de euros no primeiro ano - para a endividada Grécia, destinado a restabelecer a confiança na moeda única.

Acompanhe tudo sobre:Crise gregaEmpréstimosEuropaFMIGréciaPiigs

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo