Economia

Exportação de celulose sobe 16,1% em abril

Na comparação com março de 2013, o indicador teve alta de 2,4%, de acordo com dados preliminares divulgados nesta terça-feira pela Bracelpa


	O principal destaque dentre os mercados consumidores da celulose brasileira é a China. As vendas para o país asiático somaram US$ 522 milhões, uma expansão de 18,9% no quadrimestre
 (Lia Lubambo/EXAME.com)

O principal destaque dentre os mercados consumidores da celulose brasileira é a China. As vendas para o país asiático somaram US$ 522 milhões, uma expansão de 18,9% no quadrimestre (Lia Lubambo/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 15h46.

São Paulo - A indústria brasileira exportou 777 mil toneladas de celulose em abril, volume 16,1% superior ao registrado no mesmo período de 2012.

Na comparação com março de 2013, o indicador teve alta de 2,4%, de acordo com dados preliminares divulgados nesta terça-feira pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa).

A indústria nacional encerrou o primeiro quadrimestre com vendas totais de 2,966 milhões de toneladas de celulose destinadas ao mercado externo, uma expansão de 4,6% em relação ao mesmo intervalo de 2012.

A receita do Brasil com as exportações somou US$ 1,589 bilhão (preço FOB) no quadrimestre, alta de 3,4% na comparação com os quatro primeiros meses de 2012.

O principal destaque dentre os mercados consumidores da celulose brasileira é a China. As vendas para o país asiático somaram US$ 522 milhões, uma expansão de 18,9% no quadrimestre. As vendas para a América do Norte também tiveram alta, de 5,5%, e somaram US$ 287 milhões.

As exportações para a Europa, por outro lado, encolheram 8,9% no quadrimestre e somaram US$ 627 milhões. A produção de celulose do País cresceu 3,1% no primeiro quadrimestre, para um total de 4,834 milhões de toneladas. As vendas domésticas cresceram 0,7% na mesma comparativa, alcançando 541 mil toneladas.

Acompanhe tudo sobre:ComércioComércio exteriorMadeiraPapel e Celulose

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo