Economia

Economia mexicana desacelerou no último trimestre de 2015

A economia mexicana, segunda maior da América Latina, registrou um crescimento de 0,5% durante o quarto trimestre de 2015


	México: por outro lado, a instituição confirmou o crescimento total de 2015 de 2,5% comparado ao ano anterior
 (Kevin C. Cox/Getty Images)

México: por outro lado, a instituição confirmou o crescimento total de 2015 de 2,5% comparado ao ano anterior (Kevin C. Cox/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 15h40.

A economia mexicana, segunda maior da América Latina, registrou um crescimento de 0,5% durante o quarto trimestre de 2015, uma taxa menor em relação ao 0,8% do trimestre imediatamente anterior, informou, nesta terça-feira, o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi).

Em janeiro, a instituição havia estimado um crescimento de 0,6% para o período entre outubro e novembro de 2015 em comparação ao trimestre anterior, mas depois de realizar ajustes por sazonalidade revisou os números para um aumento real de 0,5%.

O setor de serviços cresceu 0,9%, enquanto o setor da extração de recursos naturais sofreu uma contração de 1,9% e a indústria de 0,4% em relação ao trimestre anterior.

Por outro lado, a instituição confirmou o crescimento total de 2015 de 2,5% comparado ao ano anterior.

Em sua comparação anual, o Produto Interno Bruto (PIB) "registrou um aumento real de 2,5% no trimestre de outubro a dezembro de 2015 com relação ao mesmo trimestre de 2014", indicou o Inegi.

Essa taxa corresponde à estimativa que havia sido feita em janeiro e é resultado de um crescimento de 3,7% no setor de serviços, de 2,9% na extração de recursos naturais e de 0,2% na indústria.

A economia mexicana cresceu 2,3% em 2014.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaIndicadores econômicosMéxicoPIB

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo