Economia

Economia britânica tem expansão de 0,3% no 1º tri

A receita disponível dos britânicos caiu 1,7 por cento no trimestre, maior queda desde 1987, e o investimento empresarial também recuou com força


	Sede do Banco da Inglaterra: após revisão anual de dados econômicos, a Agência Nacional de Estatísticas informou também que a economia britânica não encolheu nos três primeiros de 2012
 (Dan Istitene/Getty Images)

Sede do Banco da Inglaterra: após revisão anual de dados econômicos, a Agência Nacional de Estatísticas informou também que a economia britânica não encolheu nos três primeiros de 2012 (Dan Istitene/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 07h48.

Londres - O crescimentos da economia britânica nos três primeiros meses de 2013 ficou inalterado em 0,3 por cento na comparação com o trimestre anterior, mas na base anual a estimativa foi reduzida inesperadamente para 0,3 por cento, informou a Agência Nacional de Estatísticas nesta quinta-feira.

A receita disponível dos britânicos caiu 1,7 por cento no trimestre, maior queda desde 1987, e o investimento empresarial também recuou com força.

Entretanto, indicadores e pesquisas recentes indicam um fortalecimento do crescimento no segundo trimestre, com o banco central estimando uma expansão de 0,5 por cento.

Após uma grande revisão anual de dados econômicos, a Agência Nacional de Estatísticas informou também que a economia britânica não encolheu nos três primeiros de 2012, e a produção ficou estável, evitando entrar novamente em contração naquele momento. Mas a recessão imediatamente após a crise financeira foi mais profunda do que imaginado anteriormente.

Isso significa que o país não sofreu os dois trimestres consecutivos de contração que definem uma recessão --um alívio para o ministro das Finanças George Osborne, mesmo que outras revisões tenham mostrado um cenário mais sombrio.

A economia britânica encolheu 7,2 por cento em recessão imediatamente após a crise financeira, comparado com estimativa anterior de queda de 6,3 por cento.

A produção está agora 3,9 por cento abaixo de seu pico pré-recessão, novamente pior do que reportado anteriormente.

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