Economia

Dilma fala de "ciclo virtuoso de investimento produtivo"

Para a presidente o desafio dos próximos anos no Brasil é aumentar a competitividade da economia e acabar com a miséria extrema


	Dilma citou ainda a redução na carga tributária, desonerações na folha de pagamento e o plano para reduzir custos na tarifa de energia
 (José Cruz/ABr)

Dilma citou ainda a redução na carga tributária, desonerações na folha de pagamento e o plano para reduzir custos na tarifa de energia (José Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2012 às 09h20.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou neste domingo que as ações de seu governo abriram condições para "um novo ciclo virtuoso de investimento produtivo" E que o desafio dos próximos anos no Brasil é aumentar a competitividade da economia e acabar com a miséria extrema.

As afirmações foram feitas em artigo publicado no jornal "Folha de S.Paulo", que teve como tema central o marco de 10 anos do PT no governo federal, ciclo iniciado com a chegada de Lula à Presidência em janeiro de 2003.

"Ao longo de 2012, lançamos planos de concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, que abrem as condições para um novo ciclo virtuoso de investimento produtivo", escreveu.

Dilma citou ainda a redução na carga tributária, desonerações na folha de pagamento e o plano para reduzir custos na tarifa de energia em 2013.

"São medidas fundamentais para aumentar a competitividade das empresas brasileiras e gerar as condições de um crescimento sustentável", afirmou.

A presidente afirmou ainda que os avanços dos últimos 10 anos foram "construídos sobre uma base sólida" de governos anteriores.

"Desde o fim do regime de exceção, cada presidente enfrentou os desafios do seu tempo. Eles consolidaram o Estado democrático de Direito, o funcionamento independente das instituições e a estabilidade econômica".

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilDilma RousseffGoverno DilmaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto