Economia

CVM quer aprofundar relação com a Anbima

A informação foi dada pelo presidente interino da autarquia, Otavio Yazbek, durante discurso em evento de posse da nova diretoria da Anbima

Dentre as iniciativas que podem ser reforçadas estão a regulamentação dos fundos de investimento e atividades de infraestrutura (Stock Exchange)

Dentre as iniciativas que podem ser reforçadas estão a regulamentação dos fundos de investimento e atividades de infraestrutura (Stock Exchange)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2012 às 14h42.

São Paulo - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) quer reforçar as atividades realizadas em conjunto com a Associação Brasileira dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e aprofundar a relação com a entidade. A informação foi dada nesta quinta-feira pelo presidente interino da autarquia, Otavio Yazbek, durante discurso em evento de posse da nova diretoria da Anbima.

Dentre as iniciativas que podem ser reforçadas, conforme Yazbek, estão a regulamentação dos fundos de investimento e atividades de infraestrutura, com o aumento da transparência na pré-negociação das operações de renda fixa. "Esse (aumento de transparência) é o embrião para desenvolver outras estruturas importantes para o mercado de capitais", disse.

No âmbito dos fundos de investimento, Yazbek citou o debate de temas que, segundo ele, sempre "voltam à mesa", como o modelo de negócio desta indústria, diferenciação entre cotas, dentre outros. O presidente interino da CVM também mencionou pontos a serem aprofundados com a Anbima, como o sistema de custódia e central depositária, cuja norma, segundo ele, já é bastante antiga.

Acompanhe tudo sobre:Anbimaaplicacoes-financeirasCVMFundos de investimentoMercado financeiro

Mais de Economia

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta