Economia

Crescimento de Brasil e China se estabilizam, diz OCDE

A OCDE informou que seu indicador econômico, que tem o objetivo de capturar os pontos de virada econômicos, mostrou sinais de estabilização


	Indústria: a leitura do Brasil subiu para 99,5 de 99,3
 (bugphai/ThinkStock)

Indústria: a leitura do Brasil subiu para 99,5 de 99,3 (bugphai/ThinkStock)

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Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 09h47.

Paris - As condições econômicas estão se estabilizando no Brasil e na China e a perspectiva é de crescimento estável na zona do euro, enquanto as economias dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha estão perdendo força, disse a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta segunda-feira.

A OCDE informou que seu indicador econômico, que tem o objetivo de capturar os pontos de virada econômicos, mostrou sinais de estabilização tanto na China quanto no Brasil.

"Na Grã-Bretanha e nos EUA, o indicador aponta para enfraquecimento do crescimento, embora em níveis relativamente altos", disse a organização em um comunicado.

"Entre as principais economias emergentes, os índices da China e do Brasil confirmam sinais de estabilização, indicados na avaliação do mês passado", completou.

"Na Rússia, o indicador prevê que o crescimento está perdendo ritmo enquanto o da Índia sinaliza crescimento em fortalecimento."

Em um índice onde 100 representa a média de longo prazo, a OCDE disse que a economia da zona do euro continuou em 100,6 em sua última revisão das condições, com a Itália e França em 100,9.

A leitura dos EUA caiu para 99,1 de 99,2, enquanto a da Grã-Bretanha foi a 99,1 de 99,3.

A China ficou em 98,4, acima dos 98,3 do relatório anterior. A leitura do Brasil subiu para 99,5 de 99,3, enquanto a da Rússia foi de 99,6 a 99,4.

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