Economia

Crédito acessibilidade do BB já soma mais de R$ 71 mi

Os desembolsos na linha cresceram 266% entre janeiro e outubro deste ano


	Deficientes visuais: a linha é destinada ao financiamento de itens de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência e foi criada pelo governo federal
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Deficientes visuais: a linha é destinada ao financiamento de itens de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência e foi criada pelo governo federal (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 13h30.

Brasília - O Banco do Brasil informou que os desembolsos na linha "Crédito Acessibilidade" cresceram 266% entre janeiro e outubro de 2013 na comparação com todo o ano de 2012 e a soma já ultrapassa R$ 71 milhões. Em 2012, foram R$ 15,3 milhões em desembolsos.

A linha é destinada ao financiamento de itens de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência e foi criada pelo governo federal dentro do Programa Viver Sem Limites, no ano passado. Entre os itens estão aparelhos auditivos, órteses, próteses e elevadores adaptados. É possível comprar equipamentos para uso pessoal ou para ajudar alguém que necessite.

O crédito acessibilidade é isento de IOF e possui taxa de juros de 0,57% ao mês para quem recebe até cinco salários mínimos ou de 0,64% mensais para quem recebe mais de cinco e até dez salários mínimos.

O financiamento pode ser de até 100% do valor do bem ou serviço, com limite de R$ 30 mil e prestações debitadas em conta corrente. O prazo é de até 60 meses. A lista dos produtos, que abrange cerca de 250 bens e/ou serviços, pode ser consultada no site do BB na internet.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilCréditoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasPessoas com deficiência

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo