Economia

Construção civil criou 193,3 mil vagas em 4 meses

São Paulo - O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 7,87% no acumulado do ano até abril, com a contratação de 193.386 trabalhadores formais. Os dados foram divulgados hoje pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês de abril, o […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

São Paulo - O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 7,87% no acumulado do ano até abril, com a contratação de 193.386 trabalhadores formais. Os dados foram divulgados hoje pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

No mês de abril, o nível de emprego aumentou 1,76% em relação a março. O montante equivale à contratação de 45.869 trabalhadores com carteira assinada.

Com isso, o setor registra novo recorde, de 2,650 milhões de trabalhadores com carteira assinada empregados na construção brasileira. Este é o mais alto patamar da série histórica. Nos 12 meses encerrados em abril, o nível de emprego no setor aumentou 15,29%, o que corresponde a mais 351.480 trabalhadores empregados. "Os números estão confirmando a expectativa do SindusCon-SP, de um crescimento recorde, de 9%, do produto da construção brasileira em 2010", comentou o presidente da entidade, Sergio Watanabe.

No Estado de São Paulo, o nível de emprego na construção civil cresceu 1,32% em abril, com o acréscimo de 9.494 vagas. Com isso o número de trabalhadores passou a 730.664, outro recorde na série histórica. No ano, a alta foi de 6,99% e, nos 12 meses encerrados em abril, o aumento chegou a 12,74%.

Leia mais notícias sobre a indústria da construção

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConstrução civilCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoIndústriaIndústrias em geralMão de obraMetrópoles globaissao-paulo

Mais de Economia

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta