Economia

Confira os 10 últimos vencedores do Prêmio Nobel de Economia

Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer venceram o Nobel de Economia em 2019 com pesquisa sobre a pobreza; saiba quem são os últimos vencedores

Nobel de Economia: este prêmio, oficialmente denominado "Prêmio do Banco da Suécia em Ciências Econômicas em memória de Alfred Nobel", é o único que não estava previsto no testamento (Prêmio Nobel/Divulgação)

Nobel de Economia: este prêmio, oficialmente denominado "Prêmio do Banco da Suécia em Ciências Econômicas em memória de Alfred Nobel", é o único que não estava previsto no testamento (Prêmio Nobel/Divulgação)

A

AFP

Publicado em 14 de outubro de 2019 às 12h35.

Última atualização em 14 de outubro de 2019 às 18h39.

O indiano Abhijit Banerjee, a francesa Esther Duflo e o americano Michael Kremer foram premiados nesta segunda-feira (14) com o Prêmio Nobel de Economia pela sua “abordagem experimental para aliviar a pobreza global”.

Confira a lista com os 10 últimos vencedores da premiação:

  • 2019: Abhijit Banerjee e Michael Kremer (Estados Unidos) e Esther Duflo (França/Estados Unidos) por seus trabalhos sobre a pobreza.
  • 2018: William Nordhaus e Paul Romer (Estados Unidos), por integrar a mudança climática e a inovação tecnológica no crescimento econômico.
  • 2017: Richard Thaler (Estados Unidos), por sua pesquisa sobre as consequências dos mecanismos psicológicos e sociais nas decisões dos consumidores e dos investidores.
  • 2016: Oliver Hart (Reino Unido/Estados Unidos) e Bengt Holmström (Finlândia), por suas contribuições à teoria dos contratos.
  • 2015: Angus Deaton (Reino Unido/Estados Unidos) por seus estudos sobre "o consumo, a pobreza e o bem-estar".
  • 2014: Jean Tirole (França), por sua "análise do poder do mercado e de sua regulação".
  • 2013: Eugene Fama, Lars Peter Hansen e Robert Shiller (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre os mercados financeiros.
  • 2012: Lloyd Shapley e Alvin Roth (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre a melhor maneira de adequar a oferta e a demanda em um mercado, com aplicações nas doações de órgãos e na educação.
  • 2011: Thomas Sargent e Christopher Sims (Estados Unidos), por trabalhos que permitem entender como acontecimentos imprevistos ou políticas programadas influenciam os indicadores macroeconômicos.
  • 2010: Peter Diamond e Dale Mortensen (Estados Unidos), Christopher Pissarides (Chipre/Reino Unido), um trio que melhorou a análise dos mercados nos quais a oferta e a demanda têm dificuldades para se acoplar, especialmente no mercado de trabalho.

Esse prêmio, oficialmente denominado "Prêmio do Banco da Suécia em Ciências Econômicas em memória de Alfred Nobel", é o único que não estava previsto no testamento do inventor da dinamite.

Foi instituído em 1968 pelo Banco Central da Suécia e concedido pela primeira vez em 1969. Os outros prêmios Nobel (Medicina, Física, Química, Literatura e Paz) foram entregues pela primeira vem em 1901.

Acompanhe tudo sobre:EconomistasPesquisas científicasPobrezaPrêmio Nobel

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo