Dinheiro: parcela de consumidores que projetam melhora da situação financeira familiar aumentou de 37,2 por cento para 38,9 por cento em novembro (USP Imagens)
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 07h58.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas subiu 1,0 por cento em novembro na comparação com outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.
O ICC passou a 112,8 pontos, ante 111,7 pontos em outubro, mas o resultado foi insuficiente para compensar a queda de 2,2 por cento registrada no mês anterior, mantendo o índice abaixo da média histórica de 115,5 pontos pelo nono mês seguido, destacou a FGV.
O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,2 por cento ante outubro, passando para 120,8 pontos.
O indicador que mede a satisfação com a situação econômica no momento atual ficou relativamente estável, segundo a FGV. Entre outubro e novembro, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa aumentou de 16,2 por cento para 16,6 por cento, enquanto a dos que a julgam ruim caiu de 35,2 por cento para 35,0 por cento.
Por outro lado, o Índice de Expectativas avançou 1,4 por cento, para 109,0 pontos no período.
A maior contribuição para esse resultado veio do quesito que mede o otimismo em relação às finanças pessoais nos meses seguintes, com alta de 1,3 por cento.
A parcela de consumidores que projetam melhora da situação financeira familiar aumentou de 37,2 por cento para 38,9 por cento em novembro, enquanto a dos que preveem piora se manteve em 4,3 por cento.