Economia

Confiança do consumidor cresce 1,3% em novembro, diz FGV

O índice alcançou 76,7 pontos, nível extremamente baixo em termos históricos, segundo a FGV


	Consumo: é a primeira alta depois de seis quedas consecutivas do indicador com ajuste sazonal
 (Thinkstock)

Consumo: é a primeira alta depois de seis quedas consecutivas do indicador com ajuste sazonal (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2015 às 08h07.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 1,3% novembro, em comparação a outubro deste ano.

É a primeira alta depois de seis quedas consecutivas do indicador com ajuste sazonal, ou seja, com ajuste para compensar diferentes cenários econômicos apresentados em cada mês em razão de comemorações festivas e feriados.

O índice alcançou 76,7 pontos, nível extremamente baixo em termos históricos, segundo a FGV.

A mudança entre outubro e novembro foi provocada por melhoria na previsão dos consumidores em relação aos próximos meses.

O Índice de Expectativas, subíndice do ICC que avalia o opinião dos consumidores em relação ao futuro, cresceu 2,1%, principalmente devido ao grau de otimismo com a economia nos próximos seis meses.

A parcela de consumidores que projetam melhora da economia avançou de 14% em outubro para 14,1% em novembro, enquanto aqueles que preveem piora caíram de 43,5% para 39,9% no período.

Já a confiança do consumidor no momento presente, medido pelo Índice da Situação Atual, outro subíndice do ICC, ficou relativamente estável, ao variar apenas 0,2%.

Acompanhe tudo sobre:ConfiançaConsumidoresEmpresasFGV - Fundação Getúlio Vargas

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo