Economia

Confiança do consumidor brasileiro melhora em maio

São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro aumentou em maio, devido a uma melhora na avaliação da situação atual, mostrou uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira. O índice subiu 0,6 por cento sobre abril, para 116,1 pontos, com ajuste sazonal. "As avaliações sobre o momento continuaram melhorando e as expectativas em relação […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2010 às 09h38.

São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro aumentou em maio, devido a uma melhora na avaliação da situação atual, mostrou uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira.

O índice subiu 0,6 por cento sobre abril, para 116,1 pontos, com ajuste sazonal. "As avaliações sobre o momento continuaram melhorando e as expectativas em relação aos meses seguintes tornaram-se um pouco menos favoráveis", afirmou a FGV em nota.

O componente de situação atual teve alta de 2,3 por cento, para 128,4 pontos em maio, atingindo o maior nível da série histórica pelo segundo mês seguido. O componente de expectativas, por outro lado, recuou 0,4 por cento, para 109,6 pontos.

"O quesito que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica atual foi o que mais contribuiu para a evolução do índice de confiança no mês", acrescentou a FGV. O número de consumidores que avalia a situação como boa aumentou para 22,2 por cento em maio, ante 20,3 por cento em abril, o melhor resultado da série.

A pesquisa foi feita com mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras entre 3 e 20 de maio.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaConsumidoresDados de BrasilEmpresasFGV - Fundação Getúlio VargasNível de confiança

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo