Economia

Compras online devem atrair menos consumidores no 1º tri

83,9% dos consumidores na cidade de São Paulo esperam fazer alguma compra virtual entre janeiro e março, queda de 1,9 ponto porcentual em relação ao 4º trimestre de 2012

Comércio eletrônico: na comparação com o primeiro trimestre de 2012, a intenção de compras registrou baixa de 2,4 pontos porcentuais (Marcos Santos/USP Imagens)

Comércio eletrônico: na comparação com o primeiro trimestre de 2012, a intenção de compras registrou baixa de 2,4 pontos porcentuais (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 12h59.

São Paulo - Os paulistanos demonstraram menor intenção de comprar pela internet no primeiro trimestre de 2013, mostra pesquisa do Provar/FIA, feita em parceria com o e-bit.

O levantamento aponta que 83,9% dos consumidores na cidade de São Paulo esperam fazer alguma compra virtual entre janeiro e março, queda de 1,9 ponto porcentual em relação ao quarto trimestre de 2012.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2012, a intenção de compras registrou baixa de 2,4 pontos porcentuais. O item Utilidades Domésticas teve o maior recuo no último ano, com queda de 39,4%, seguido pelos Eletroeletrônicos (-27,1%) e pela Linha Branca (-22,1%).

A diretora de unidade do e-bit, Cristina Rother, avaliou que a queda na intenção de compras está relacionada ao sucesso de vendas do Black Friday, em novembro passado, que cresceu 143% em relação a 2011.

"Muitas pessoas aproveitaram as promoções para comprar na liquidação online. Além disso, houve um alto índice de atraso nas entregas relacionadas ao Natal, o que também acaba gerando certa cautela entre os consumidores", conclui.

Acompanhe tudo sobre:e-commerceInternetVendas

Mais de Economia

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto