Economia

Companhias aéreas crescem 27,6% no 1º semestre

Segundo a ANAC, o mercado doméstico teve expansão de 27,58% no período de janeiro a junho

Movimento de passageiros cresce nos aeroportos brasileiros (.)

Movimento de passageiros cresce nos aeroportos brasileiros (.)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2010 às 18h31.

São Paulo - A demanda de passageiros pelo transporte aéreo cresceu nas rotas domésticas, em junho, pelo 13º mês consecutivo. Segundo balanço da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), divulgado nesta quarta-feira (14), o aumento foi de 16,81% na comparação com junho de 2009.

De janeiro a junho de 2010, as companhias aéreas brasileiras acumulam crescimento de 27,58% no mercado nacional em relação ao primeiro semestre de 2009. A ocupação nos voos domésticos recuou, de 65,44%, em junho de 2009, para 64,53%, em junho deste ano.

Nas rotas internacionais realizadas pelas empresas brasileiras, a expansão em junho foi de 22,31% em relação ao mesmo mês do ano passado. No semestre, o crescimento é de 13,42% na comparação com o mesmo período de 2009.

O índice de assentos ocupados das empresas brasileiras no segmento internacional atingiu 76,14%, um avanço expressivo em relação a junho de 2009, que foi de 65,47%.

Os Dados Comparativos Avançados da ANAC estão disponíveis no site http://www.anac.gov.br/dadosComparativos/.

Periodojun/09jun/10
Ocupação em voos domésticos (%)65,4464,53
Ocupação em voos internacionais (%)65,4776,14
Fonte: ANAC | Elaboração: EXAME.com

 

Leia mais:

Fatia da TAM em voos domésticos cai 5 pontos no semestre

TAM perde decolagem do setor e cai na bolsa

 

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoSetor de transporteTransporte e logísticaTurismo

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor