Cédulas | Foto: Priscila Zambotto/ Getty Images (Priscila Zambotto/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2021 às 17h01.
Há cerca de um ano, a Câmara dos Deputados aprovava o auxílio emergencial, um benefício financeiro de R$ 600 por mês para trabalhadores informais, autônomos e desempregados. A ajuda foi apelidada de corona voucher e liberada por causa da crise econômica causada pela pandemia do coronavírus.
O auxílio seria pago por 3 meses. Os 90 dias passaram, a pandemia se agravou e o benefício foi prorrogado mais de uma vez. A última parcela foi paga aos beneficiários em dezembro de 2020.
Na semana passada, o Senado aprovou o texto da PEC Emergencial. A proposta define regras para o Orçamento público considerando o momento de pandemia atual. O ponto mais importante da PEC é que ela abre caminho para uma nova rodada do auxílio emergencial. A liberação do benefício coloca mais dinheiro em circulação na economia. Por outro lado, a medida também aumenta a preocupação com o rombo nas contas públicas.
Mesmo sem a PEC estar totalmente aprovada e depender de mais votações para entrar em vigor, o mercado já reagiu com altos e baixos nos últimos dias. Há diversos questionamentos sobre o tema, como por exemplo: Qual o risco de endividamento do poder público com essa medida? Como a PEC reflete na economia? E qual deve ser o impacto disso no mercado financeiro?
No episódio #017 do podcast EXAME Agora, especialistas de economia e do mercado financeiro esclarecem as dúvidas sobre a relação entre a medida do governo e a economia.