Economia

Colômbia projeta aumentar produção de café em 2015

A produção de café na Colômbia em 2015 deve ficar entre 12,5 milhões e 13 milhões de sacas de 60 quilos, um aumento em relação ao ano anterior


	Homem revira grãos de café: a Colômbia, maior produtor mundial de café arábica lavado, registrou uma safra de 12,1 milhões de sacas em 2014
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Homem revira grãos de café: a Colômbia, maior produtor mundial de café arábica lavado, registrou uma safra de 12,1 milhões de sacas em 2014 (Paulo Fridman/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 16h57.

Bogotá - A produção de café na Colômbia em 2015 deve ficar entre 12,5 milhões e 13 milhões de sacas de 60 quilos, um aumento em relação ao ano anterior, com o clima favorável, a incorporação de novos cafezais ao parque produtivo e pelo aumento da produtividade, afirmou o gerente da Federação Nacional de Cafeicultores nesta quinta-feira.

A Colômbia, maior produtor mundial de café arábica lavado, registrou uma safra de 12,1 milhões de sacas em 2014, um aumento anual de 11,5 por cento, o que levou a produção a seus níveis históricos depois do não cumprimento de metas de safras por quatro anos, devido a fortes chuvas.

"A colheita será melhor do que no ano passado. As projeções indicam que a Colômbia pode ter entre 12,5 e 13 milhões de sacas este ano", disse em entrevista à Reuters Luis Genaro Muñoz, o gerente da Federação Nacional de Cafeicultores.

Ele disse que o setor de café colombiano atravessa um bom momento, devido aos preços nos mercados internacionais, à desvalorização da moeda local em relação ao dólar e pelo aumento do consumo global.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCaféColômbiaCommoditiesgestao-de-negociosprodutividade-no-trabalho

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto