Economia

Cobre recua em Londres e NY com inflação fraca na China

Por volta das 9h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.922,50 por tonelada


	Cotação: por volta das 9h40, o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.922,50 por tonelada
 (Giovanni DallOrto/Wikimedia Commons)

Cotação: por volta das 9h40, o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.922,50 por tonelada (Giovanni DallOrto/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2015 às 09h49.

São Paulo - Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York, após novos dados fracos de inflação da China renovarem preocupações sobre o gigante asiático, que é o maior consumidor mundial de metais básicos.

A inflação anual ao consumidor chinês diminuiu para 1,3% em outubro, de 1,6% em setembro, ficando abaixo da previsão de uma taxa de 1,4%, segundo números divulgados no fim da noite de ontem.

Por volta das 9h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,8%, a US$ 4.922,50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha baixa de 0,72%, a US$ 2,2140 por libra-peso, às 9h59 (de Brasília).

Alguns analistas, porém, preveem que novos cortes na oferta do cobre devam impulsionar o metal mais adiante.

"Com os preços nesses níveis baixos, cortes de produção maiores poderão ser anunciados e parece que eles serão necessários para conter a queda das cotações", comentou o chefe de pesquisa da Fastmarkets, William Adams. 

Acompanhe tudo sobre:MetaisMetrópoles globaisNova York

Mais de Economia

Se Trump deportar 7,5 milhões de pessoas, inflação explode nos EUA, diz Campos Neto

Câmara aprova projeto do governo que busca baratear custo de crédito

BB Recebe R$ 2 Bi da Alemanha e Itália para Amazônia e reconstrução do RS

Arcabouço não estabiliza dívida e Brasil precisa ousar para melhorar fiscal, diz Ana Paula Vescovi