Economia

CMO aprova liberar créditos para melhorar serviços públicos

A CMO também aprovou projeto de lei do Executivo que abre crédito suplementar de R$ 230 milhões para pagamento do seguro rural da safra 2013/2014


	Dinheiro: recursos virão do superávit financeiro registrado nas contas de 2012. O projeto terá agora que ser aprovado pelo plenário do Congresso Nacional
 (Marcos Santos/usp imagens)

Dinheiro: recursos virão do superávit financeiro registrado nas contas de 2012. O projeto terá agora que ser aprovado pelo plenário do Congresso Nacional (Marcos Santos/usp imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 19h33.

Brasília - A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou, hoje (11), a Medida Provisória (MP) 624, que destina R$ 1,5 bilhão para os municípios a fim de melhorar a qualidade dos serviços públicos como saneamento básico e transporte.

A CMO também aprovou projeto de lei do Executivo que abre crédito suplementar de R$ 230 milhões para pagamento do seguro rural da safra 2013/2014.

Os recursos constantes da MP serão rateados conforme os coeficientes individuais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), definidos anualmente pelo Tribunal de Contas da União.

A medida provisória será agora apreciada pelo plenário da Câmara, depois irá para votação no Senado.

Os recursos constantes do projeto de lei aprovado pela CMO serão destinados ao Ministério da Agricultura e deverão beneficiar, de acordo com o governo, 31 mil produtores rurais em área produtiva de 10 milhões de hectares.

Os recursos virão do superávit financeiro registrado nas contas de 2012. O projeto terá agora que ser aprovado pelo plenário do Congresso Nacional.

Acompanhe tudo sobre:Investimentos de governoOrçamento federalServiços diversos

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto