Caminhão: não houve alteração do montante final, mas realocação dos recursos, com destino mais voltado para subprograma "Ônibus e Caminhões" (Claudio Rossi/EXAME)
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 16h38.
Brasilia - O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu em reunião extraordinária realizada nesta sexta-feira, 13, redefinir os limites de recursos para uma série de programas com subsídio dentro do Programa de Sustentação do Investimento (PSI).
No fim, não houve alteração do montante final, mas uma realocação dos recursos, com destino mais voltado para o subprograma "Ônibus e Caminhões", cujo teto dos recursos passou de R$ 90,3 bilhões, conforme a resolução anterior (4.170), para R$ 91,9 bilhões.
Para o Procaminhoneiro, no entanto, o limite passou de R$ 9,7 bilhões para R$ 9,45 bilhões. No caso do subprograma Bens de Consumo - exportação, o teto passou de R$ 7 bilhões para R$ 6,786 bilhões. Em relação ao que trata de inovação tecnológica, o limite passou de R$ 800 milhões para R$ 614 milhões.
Já no "Capital Inovador", a mudança foi de R$ 400 milhões para R$ 358 milhões, enquanto no de Peças, Partes e Componentes a alteração foi de R$ 1 bilhão para R$ 650 milhões.
No caso de Tecnologia Nacional, o total mudou de R$ 1 bilhão para R$ 700 milhões e, no de Máquinas e Equipamentos Eficientes, de R$ 500 milhões para R$ 242 milhões. A resolução desta sexta-feira não muda outras condições do PSI, como as taxas de juros, por exemplo.
Na última quarta-feira, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou que o PSI terá novas condições de financiamento a partir do ano que vem.