Economia

China vai investir 300 bi de iuanes em recursos ociosos

Esses fundos serão destinados para governos locais que estão investindo ativamente e para projetos de suporte ao desenvolvimento econômico e de bem-estar social


	Investimentos: esses fundos serão destinados para governos locais que estão investindo ativamente e para projetos de suporte ao desenvolvimento econômico e de bem-estar social
 (AFP/Frederic J. Brown)

Investimentos: esses fundos serão destinados para governos locais que estão investindo ativamente e para projetos de suporte ao desenvolvimento econômico e de bem-estar social (AFP/Frederic J. Brown)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2015 às 09h45.

Pequim - O Conselho Estatal da China, gabinete do país, informou hoje que resgatou mais de 300 bilhões de iuanes (US$ 46,96 bilhões) em recursos orçamentários não utilizados e que os investirá em setores estratégicos para sustentar a economia do país, que está em desaceleração.

Em comunicado, o conselho informou que retomou 10,9 bilhões de iuanes do governo central e outros 296,6 bilhões de iuanes de governos locais no fim de agosto.

Esses fundos serão agora destinados para governos locais que estão investindo ativamente e para projetos de suporte ao desenvolvimento econômico e de bem-estar social.

Pequim já apelou em várias ocasiões aos governos locais que façam uso dos recursos orçamentários, uma vez que a economia sofre pressão de baixa e os projetos de infraestrutura estão estagnados.

Ainda no comunicado, o conselho anunciou que vai ampliar investimentos em estações de recarga para veículos elétricos, além de aumentar os gastos e introduzir políticas mais favoráveis para o setor.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCâmbioChinaGovernoInvestimentos de governoIuaneMoedas

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto