Economia

China reduz tarifas de importação para 143 produtos do agronegócio argentino

Em nota, a secretaria destacou que a medida do Ministério das Finanças chinês tem como objetivo reduzir os preços e estimular os gastos do consumidor final

China (Peng Song/Getty Images)

China (Peng Song/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 8 de janeiro de 2024 às 12h15.

Última atualização em 8 de janeiro de 2024 às 12h42.

A China prorrogou, ou reduziu, a tarifa de importação de 143 produtos do agronegócio argentino, informou a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca do Ministério da Economia da Argentina.

Em nota, a secretaria destacou que a medida do Ministério das Finanças chinês tem como objetivo reduzir os preços e estimular os gastos do consumidor final, assim como ajustar ou modificar tarifas temporárias já aplicadas, de acordo com a evolução da demanda do mercado e sua oferta no mercado local.

[whatsap]

A China implementou essa política em 2016 para países fornecedores que não têm um acordo de livre comércio. As reduções devem melhorar as condições para o acesso ao mercado do país asiático, disse a secretaria argentina.

Serão beneficiados produtos como lácteos (redução para 0% para fórmulas infantis lácteas de uso medicinal e manutenção em 8% para queijos não frescos, 5% ou 0% para fórmulas infantis lácteas, 2% para soro de leite e 5% para proteína láctea), oleaginosas (manutenção das tarifas temporárias sobre sementes de linho e de girassol, de 15% para 9%) e suco de laranja (foi mantida a redução de 30% para 20%).

A lista inclui ainda produtos como ração animal e alimentos para animais de estimação, hortaliças e especiarias, pesca, frutas, alimentos e madeiras.

Acompanhe tudo sobre:ChinaEconomiaAgronegócioArgentina

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor