Economia

China pede que Brasil intensifique laços comerciais

Nos últimos anos, o país asiático aumentou suas relações com as potências emergentes com a criação do BRICs, que já realizou várias cúpulas

Com a persistência da crise em importantes parceiros comerciais, Pequim marcou o objetivo de impulsionar as exportações ao bloco de economias emergentes (Barry Huang/Reuters)

Com a persistência da crise em importantes parceiros comerciais, Pequim marcou o objetivo de impulsionar as exportações ao bloco de economias emergentes (Barry Huang/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2012 às 07h10.

Pequim - O vice-primeiro-ministro chinês, Wang Qishan, sugeriu a intensificação dos laços bilaterais com o Brasil em temas como comércio, investimento, finanças, tecnologia, turismo, energia e mineração, em sua reunião com o ministro da Indústria brasileiro, Fernando Pimentel.

Segundo informou a agência Xinhua, Wang prometeu impulsionar a "sociedade estratégica" das duas economias emergentes, no encontro mantido nesta quarta-feira na capital chinesa.

O vice-primeiro-ministro, principal responsável de economia no Conselho de Estado (Executivo), ressaltou que os dois países têm economias altamente complementares, com grandes oportunidades de expansão.

Por isso, Wang defendeu a ampliação do papel do comitê que ambos os países estabeleceram para coordenar planos de cooperação nos próximos dez anos.

Nos últimos anos, a China aumentou suas relações com as potências emergentes (Rússia, Índia, Brasil e África do Sul) com a criação do BRICs, que já realizou várias cúpulas, sendo a do ano passado em território chinês.

Este ano, com a persistência da crise em importantes parceiros comerciais da China, como União Europeia e Japão, Pequim marcou o objetivo de impulsionar as exportações ao bloco de economias emergentes.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaÁsiaChinaComércioComércio exteriorDados de BrasilDiplomaciaExportações

Mais de Economia

Petrobras anuncia redução do preço do diesel para distribuidoras

Silveira fala em ambiente favorável para redução no preço dos combustíveis promete 'boas notícias'

Governo confirma plano de abrir mercado de energia; consumidor poderá escolher fornecedor