O vice-ministro das Finanças chinês, Zhu Guangyao: a economia cresceu 7,4 por cento em 2014, ritmo mais lento em 24 anos (Victor Fraile/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2015 às 08h21.
Xangai - O vice-ministro de Finanças da China, Zhu Guangyao, afirmou que a política fiscal do país continuará proativa no futuro, mas acrescentou que a pressão deflacionária não é tão intensa quanto na Europa.
Ele deu as declarações na abertura da Conferência Chinesa Consultiva Política do Povo, um órgão consultivo do Parlamento do país.
O Ministério das Finanças está avançando com reformas fiscais em uma tentativa de lidar com a causa das fortes dívidas de governos locais que chegam a mais de 3 trilhões de dólares.
A economia cresceu 7,4 por cento em 2014, ritmo mais lento em 24 anos. Na abertura da reunião anual do Parlamento na quinta-feira, o primeiro-ministro, Li Keqiang, deve reduzir a meta de crescimento deste ano para cerca de 7 por cento, contra 7,5 por cento em 2014.
O banco central cortou a taxa de juros no sábado, antes da reunião do Parlamento, no mais recente esforço para sustentar a economia.