Economia

Candidato brasileiro à direção da OMC busca apoio na Bolívia

Azevêdo se reuniu com vice-ministro de Comércio Exterior e Integração do Ministerio das Relações Exteriores boliviano, Pablo Guzmán, e afirmou que Bolívia é país "amigo"


	Roberto Azevêdo: diplomata brasileiro, atual embaixador do país na OMC em Genebra, também ressaltou que a Bolívia tem uma economia dinâmica, que"cresce muitíssimo" 
 (Marcello Casal Jr./ABr)

Roberto Azevêdo: diplomata brasileiro, atual embaixador do país na OMC em Genebra, também ressaltou que a Bolívia tem uma economia dinâmica, que"cresce muitíssimo"  (Marcello Casal Jr./ABr)

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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 20h50.

La Paz - O candidato brasileiro à direção geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, pediu nesta quarta-feira o apoio da Bolívia em sua postulação e destacou o forte crescimento econômico deste país.

Azevêdo se reuniu com o vice-ministro de Comércio Exterior e Integração do Ministerio das Relações Exteriores boliviano, Pablo Guzmán, e na saída afirmou aos jornalistas que a Bolívia é um país "amigo" cuja posição sobre a OMC queria conhecer pessoalmente.

O diplomata brasileiro, atual embaixador do país na OMC em Genebra, também ressaltou que a Bolívia tem uma economia dinâmica, que "cresce muitíssimo" e de forma equilibrada com o âmbito social.

Além disso, mencionou o processo de integração do país como membro pleno do Mercosul.

Entre os nove candidatos confirmados a ocupar a máxima responsabilidade executiva da OMC estão outros dois latino-americanos: a ministra de Comércio Exterior costarriquenha, Anabel González, e o economista e político mexicano Herminio Blanco.

Seus concorrentes serão o ministro das Relações Exteriores e Comércio sul-coreano, Taheo Bark; o ministro de Comércio e Mudança Climática neozelandês, Tim Groser; o ex-ministro de Indústria e Comércio jordaniano, Ahmad Hindawi; a diplomata queniana Amina Mohammed; a ministra de Turismo e Indústrias Criativas indonésia, Mari Pangestu, e o ex-ministro de Comércio ganês, Alan John Kwadwo Kyerematen.

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