Economia

Calendário do leilão de Libra está mantido, diz Lobão

Na semana passada, a ANP confirmou que leilão de exploração do Campo de Libra ocorrerá no dia 21 de outubro


	O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão: Lobão negou qualquer vazamento de informação sobre a concorrência
 (Elza Fiúza/ABr)

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão: Lobão negou qualquer vazamento de informação sobre a concorrência (Elza Fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2013 às 09h36.

Brasília - O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, declarou que o calendário para o leilão de pré-sal do Campo de Libra está mantido.

O ministro fez a afirmação após ser questionado por jornalistas nesta segunda-feira, 9, se a notícia de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos teve acesso a dados da Petrobras poderia alterar a programação da oferta à iniciativa privada. Lobão negou qualquer vazamento de informação sobre a concorrência.

Na semana passada, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) confirmou que o leilão de exploração do Campo de Libra ocorrerá no dia 21 de outubro. A oferta será a 1ª Rodada do pré-sal, com a qual o governo espera arrecadar R$ 15 bilhões em bônus de assinatura para exploração.

A assessoria de imprensa da Petrobras informou, nesta manhã, que não vai comentar a denúncia de que a NSA usou aparato de espionagem para obter informações da companhia.

Diante do noticiário de espionagem, nesta tarde, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) discursou na tribuna da Casa e defendeu que "seria prudente" a suspensão do leilão de Libra.

Acompanhe tudo sobre:Campo de LibraEnergiaLeilõesMinistério de Minas e EnergiaPetróleoPré-sal

Mais de Economia

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024

China anuncia crescimento de 5% do PIB em 2024 e autoridades veem 'dificuldades e desafios'