Economia

Caixa prorroga prazo para saque do FGTS a vítimas das cheias

Com a grande demanda, o prazo foi prorrogado por mais uma semana para que todos os beneficiários fossem atendidos


	Cheia no Acre: atendimentos serão feitos na Arena da Floresta, em Rio Branco (AC), das 8 às 13h; cada cidadão pode sacar até R$ 6.200, desde que haja saldo suficiente na conta vinculada
 (Divulgação Secom Acre/Sergio Vale/Agência Brasil)

Cheia no Acre: atendimentos serão feitos na Arena da Floresta, em Rio Branco (AC), das 8 às 13h; cada cidadão pode sacar até R$ 6.200, desde que haja saldo suficiente na conta vinculada (Divulgação Secom Acre/Sergio Vale/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 13h31.

Brasília - A Caixa Econômica Federal prorrogou o prazo para que as pessoas atingidas pela cheia do Rio Acre solicitem o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A solicitação poderá ser efetuada até a próxima sexta-feira (9).

O prazo, que seria até 30 de abril, já havia sido estendido em razão de uma falha no sistema elétrico ocorrida na última segunda-feira (28), que interrompeu as operações da Caixa para liberação do benefício. Com a grande demanda, o prazo foi prorrogado por mais uma semana para que todos os beneficiários fossem atendidos.

Os atendimentos serão feitos na Arena da Floresta, estádio em Rio Branco (AC), das 8 às 13 horas. Cada cidadão pode sacar até R$ 6.200, desde que haja saldo suficiente na conta vinculada.

Além do atendimento presencial, os interessados podem entrar em contato também com o atendimento telefônico da Caixa, por meio do número 0800 726 0207, opção 3, das 7 às 21 horas (horário local). Neste caso, o banco vai agendar o atendimento presencial para conferir a documentação e comprovar o domicílio.

O solicitante deverá apresentar um documento de identificação oficial com foto, comprovante de residência, carteira de trabalho e, se possuir, cartão do cidadão.

A Caixa também disponibiliza linhas de créditos exclusivas aos comerciantes do estado, com recursos no valor de R$ 2,5 bilhões. A medida foi tomada após a cheia do Rio Madeira, que isolou o estado com o alagamento da BR-364 e causou prejuízo de mais de R$ 600 milhões à economia acriana.

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