Economia

Cai percentual de paulistanos que querem presentear no Natal

O levantamento, divulgado hoje (18), mostra que 67% dos paulistanos querem presentear em 2013, ante 84% no ano anterior


	Presente: o valor médio do presente subiu, passando de R$ 43 em 2012 para R$ 55 em 2013
 (stock.xchng)

Presente: o valor médio do presente subiu, passando de R$ 43 em 2012 para R$ 55 em 2013 (stock.xchng)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 17h30.

São Paulo – Menos paulistanos pretendem dar presente neste Natal em relação ao ano passado, segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O levantamento, divulgado hoje (18), mostra que 67% dos paulistanos querem presentear em 2013, ante 84% no ano anterior.

No entanto, o valor médio do presente subiu, passando de R$ 43 em 2012 para R$ 55 em 2013.

“A FecomercioSP acredita, porém, que as compras efetivas de Natal excedam os números apontados na pesquisa de intenção, já que os consumidores costumam dar respostas mais conservadoras antes de fazerem as compras, cedendo ao clima natalino na proximidade da data festiva”, disse a entidade em nota.

A Fecomercio ressalta que a menor disposição para consumo pode ser explicada também pela queda de confiança do consumidor em 2013. Itens de vestuário, calçados e acessórios foram os mais citados como prováveis presentes neste ano, com 55,2% das intenções. Brinquedos, perfumes e cosméticos aparecem logo em seguida, com 27,2% e 15,5% das intenções.

O pagamento à vista aparece como o preferido nas intenções dos paulistanos (69,7%), seguido por cartão de crédito (29,6%). Apesar disso, a entidade ressalva que a intenção é uma resposta racional do consumidor para o pesquisador.

Sondagens anteriores revelaram que pelo menos 50% do total de gastos de Natal são feitos de forma parcelada. A pesquisa foi feita com 1.123 consumidores da capital paulista, no dia 13 de dezembro.

Acompanhe tudo sobre:NatalPresentesVendas

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto