Outros cotistas são Petros (17,5%), Funcef (17,5%), Previ (2,35), Valia (2,5%), FGTS (8,2%), Bradesco (3,2%), Santander (6,3%), Luce Venture Capital (3,6%), EIG (6,4%) e Lakeshore (0,1%) (Kjetil Alsvik/AFP)
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 17h00.
Rio - O Fundo de Participação que investirá nas 28 sondas nacionais de perfuração para o pré-sal geridas pela Sete Brasil tem atualmente o BTG Pactual como seu maior cotista.
O banco responde por 27,7% do total, enquanto a Petrobras detém um porcentual seis vezes menor, de 4,6%.
Outros cotistas são Petros (17,5%), Funcef (17,5%), Previ (2,35), Valia (2,5%), FGTS (8,2%), Bradesco (3,2%), Santander (6,3%), Luce Venture Capital (3,6%), EIG (6,4%) e Lakeshore (0,1%).
A Sete Brasil é uma sociedade composta por sete investidores, entre eles a Petrobras, que tem sua participação limitada a 10%. É acompanhada por BTG Pactual, Bradesco, Santander, Previ, Valia, Petros e Funcef.
A Sete também reúne outros investidores por meio de fundos de participações (FIP) e fundos de cotas (FIC), como o FIP das sondas que tem o Pactual como maior cotista. Os sócios já aportaram R$ 2,5 bilhões ao negócio.
O investimento total da Sete estava acima de US$ 28 bilhões em janeiro de 2012. Hoje, está em US$ 25 bilhões, segundo João Carlos Ferraz, presidente da empresa, um reflexo da variação do câmbio e da redução de gastos em reais.
"Nossos custos de investimento são parte em euro, parte em dólar e parte em real. Quando você tem uma desvalorização do real, que estava em R$ 1,76 e agora está em R$ 2,02, a parcela em reais diminui", informou o executivo.