O presidente da Fifa, Joseph Blatter: entidades dizem que o dinheiro visa desenvolver o futebol brasileiro (REUTERS/Sergio Moraes)
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2014 às 07h45.
Rio de Janeiro - O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, celebrou nesta segunda-feira, em Zurique, o início da aplicação do fundo de legado da Copa do Mundo de 2014, através do qual a Fifa doará 100 milhões de dólares para desenvolvimento do futebol local.
O fundo de legado se dedicará ao desenvolvimento das infra-estruturas do esporte, ao futebol feminino e de base, e à implementação de programas sociais e de saúde para os brasileiros menos favorecidos, especialmente nos 15 estados que não sediaram partidas da Copa do Mundo no Brasil.
"Mediante ao fundo de legado, a Copa do Mundo do Brasil será um perfeito catalizador do desenvolvimento do futebol brasileiro, em especial nas categorias de base", afirmou Marín.
O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, que fez mais um balanço positivo do Mundial de 2014, estimou que "o fundo de legado será a plataforma perfeita para distribuir os benefícios da inesquecível Copa do Mundo do Brasil".
O primeiro projeto do fundo é a construção - iniciada em julho - de quatro campos de futebol nas imediações do Estádio Olímpico de Belém, sendo três de grama sintética e um de grama natural.