Economia

Brasil mantém 4ª posição em vendas de veículos

Em comparação com o mesmo período do ano passado, o país apresentou queda de 1,7% nas vendas, com 774.380 veículos vendidos


	Fábrica da Toyota: ela foi a marca que mais vendeu, com crescimento de 1,73%
 (Oshikazu Tsuno/AFP)

Fábrica da Toyota: ela foi a marca que mais vendeu, com crescimento de 1,73% (Oshikazu Tsuno/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 17h18.

São Paulo - O Brasil se manteve na 4ª posição mundial em vendas de veículos no primeiro trimestre do ano, segundo levantamento da consultoria Jato Dynamics.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, o país apresentou queda de 1,7% nas vendas, com 774.380 veículos vendidos, incluindo carros e comerciais leves.

No levantamento de março, o país fica em 8º lugar e apresentou queda de 14,8% em relação ao mesmo mês de 2013.

No período, a China se manteve no 1º lugar, com crescimento expressivo de 7,8% se comparado a igual período de 2013, com venda de mais de 5 milhões de veículos de passeio.

O 2º lugar é ocupado por Estados Unidos, que apresentou alta de 1,3% das vendas. Japão também manteve sua posição, e ficou em 3º, com aumento de 20,5% das vendas no período.

A Grã-Bretanha ficou na 5ª posição no levantamento mundial, com crescimento de 13,9% nas vendas.

O 6º país em vendas de veículos no período foi a Alemanha, com alta de 5,8%, seguida por Índia, na 7ª posição, que apresentou redução de 8,3%.

A Rússia fica na 8ª posição e apresentou retração de 2,3%. No período, a França ficou em 9º lugar, e Itália em 10º.

O levantamento também apresenta o desempenho das marcas no período.

A Toyota foi a marca que mais vendeu e apresentou crescimento de 1,73% nas vendas, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Volkswagen se manteve em 2º lugar, com aumento de 3,43% na comparação com o primeiro trimestre de 2013.

A Ford, em 3º lugar, apresentou alta de 6,22% e a Chevrolet, em 4º lugar, teve queda de 5,94%.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEmpresasEmpresas japonesasMontadorasToyotaVeículosVendas

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo