Economia

Bradesco diz que PIB "cria clima de confiança"

Segundo Lázaro Brandão, o resultado pode abrir caminho para a retomada do crescimento


	Agência do Bradesco: Brandão disse que também imaginava um resultado menor, por causa do mau desempenho do primeiro trimestre
 (Pedro Lobo/Bloomberg News)

Agência do Bradesco: Brandão disse que também imaginava um resultado menor, por causa do mau desempenho do primeiro trimestre (Pedro Lobo/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 18h14.

Rio - O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro de Mello Brandão, disse nesta sexta-feira, 30, que o resultado do PIB é surpreendente, "cria um clima de confiança importante" e pode abrir caminho para a retomada do crescimento.

"(O resultado) surpreendeu, a expectativa é favorável. Mostra que há ambiente para consolidar uma linha de crescimento, que temos condições de retomar o crescimento sustentável", afirmou.

Brandão disse que também imaginava um resultado menor, por causa do mau desempenho do primeiro trimestre. "Deve ser uma linha ascendente que começa a criar um clima de confiança importante e que dá sustentabilidade", afirmou.

Questionado sobre as idas e vindas da política econômica, Brandão respondeu: "Há uma crise internacional, um período de dificuldades. Esse descompasso acontece dentro de um quadro de instabilidade, mas o caminho vai ser encontrado".

O banqueiro participa de almoço na Associação Comercial ao lado do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. Os dois receberão o Prêmio Presidente José Alencar de Ética.

Acompanhe tudo sobre:BancosBradescoeconomia-brasileiraEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasIndicadores econômicosPIBPIB do Brasil

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo