Economia

Bird concede empréstimo de US$ 650 milhões para ampliar metrô de São Paulo

O crédito servirá para financiar trens e material de sinalização ao metrô

Renovação do metrô está sendo antecipada pelo governo de São Paulo a um custo total de 2,2 bilhões de dólares (.)

Renovação do metrô está sendo antecipada pelo governo de São Paulo a um custo total de 2,2 bilhões de dólares (.)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2010 às 21h37.

Washington - O Banco Mundial (Bird) anunciou, esta terça-feira, a liberação de um empréstimo de 650 milhões de dólares para ampliar a linha 5 do metrô de São Paulo, o que melhorará a qualidade de vida de quase 20 milhões de pessoas.

O crédito servirá para financiar trens e material de sinalização ao metrô, cuja renovação está sendo antecipada pelo governo de São Paulo a um custo total de 2,2 bilhões de dólares, indicou um comunicado.

"O plano de expansão do sistema de transporte de passageiros é uma prioridade absoluta para o governo de São Paulo e a extensão da linha 5 é fundamental para integrar a zona sul da cidade ao sistema, melhorando a qualidade de vida da parte mais populosa da cidade", disse o governador de São Paulo, Alberto Goldman.

A nova linha ajudará a aliviar o pesado trânsito da megalópole brasileira e reduzirá o custo do transporte para a população mais carente.

"Espera-se que o projeto melhore significativamente o bem-estar dos pobres de São Paulo", disse o diretor do Bird para o Brasil, Makhtar Diop.

A primeira fase da linha 5 opera desde 2002, e agora será ampliada em 11,7 km, permitindo transportar 630.000 pessoas a mais por dia, acrescentou o Bird.

Acompanhe tudo sobre:GovernoInfraestruturaSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Economia

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024

China anuncia crescimento de 5% do PIB em 2024 e autoridades veem 'dificuldades e desafios'