Economia

Biden pede que Congresso aprove ajuda à América Central

Os desafios dos países centro-americanos são grandes, mas a região "pode ser a próxima grande história de sucesso do continente", segundo o vice-presidente


	O vice-presidente americano Joe Biden: a assistência americana será concentrada em três áreas: melhorias em segurança, boas práticas de governo e aplicação de regras que permitam a proteção de investimentos e ataque efetivo à corrupção
 (Saul Loeb/AFP)

O vice-presidente americano Joe Biden: a assistência americana será concentrada em três áreas: melhorias em segurança, boas práticas de governo e aplicação de regras que permitam a proteção de investimentos e ataque efetivo à corrupção (Saul Loeb/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de março de 2015 às 18h04.

Washington - O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ao Congresso nesta terça-feira que aprove um ambicioso plano de ajuda a El Salvador, Guatemala e Honduras no valor de 1 bilhão de dólares.

Em um artigo divulgado pela Casa Branca, Biden admitiu que o custo da Aliança para a Prosperidade é quase o triplo do valor destinado à América Central nos último anos.

Para Biden, os desafios dos países centro-americanos são grandes, mas que a região "pode ser a próxima grande história de sucesso do continente".

"Esperamos o apoio do Congresso para que isso seja possível", afirmou Biden.

O vice-presidente destacou que a Casa Branca continua comprometida com seu plano de ajuda e que confia os dirigentes dos três países beneficiados farão a sua parte.

Biden esteve recentemente na Guatemala, onde se reuniu com os presidentes desses três países para discutir a decisão da Casa Branca de manter seu enorme plano de ajuda.

De acordo com Biden, a assistência americana será concentrada em três áreas: melhorias em segurança, boas práticas de governo e aplicação de regras que permitam a proteção de investimentos e ataque efetivo à corrupção.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEl SalvadorEmpréstimosEstados Unidos (EUA)GuatemalaHondurasPaíses ricos

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo