Economia

Bernardo: governo volta a discutir banda larga em abril

Brasília - O governo retomará as reuniões do grupo de estudo que elabora o Plano Nacional de Banda Larga em abril, segundo reiterou hoje o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "Em abril, vamos retomar o tema com o presidente. Se der tempo, até no final de março", explicou o ministro, durante participação no Programa Bom […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Brasília - O governo retomará as reuniões do grupo de estudo que elabora o Plano Nacional de Banda Larga em abril, segundo reiterou hoje o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "Em abril, vamos retomar o tema com o presidente. Se der tempo, até no final de março", explicou o ministro, durante participação no Programa Bom Dia Ministro, da NBR TV.

Houve a interrupção dos trabalhos, segundo ele, porque a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que será lançado no final deste mês, atropelou o andamento das discussões. "Estamos formatando a fase final do PAC 2, então suspendemos um pouco a discussão de banda larga, mas está tudo formulado, só falta bater martelo."

Apesar de dizer logo que não é especialista no assunto, o ministro considerou ser possível uma redução do preço do serviço para a população. "É evidente que qualquer coisa pode ficar mais barata se tivermos política para isso, mas não tenho linha formulada no governo para esta questão", disse. "Qualquer pessoa que tem banda larga acha que é caro, e eu acho que é caro também."

Paulo Bernardo salientou que a internet ainda é acessada por um número limitado de pessoas no Brasil. "E grande parte não é por meio de banda larga. Isso precisa ser resolvido." Ele relatou, durante o programa, dificuldades pessoais de acessar o serviço quando está em viagem.

Acompanhe tudo sobre:Banda largaGovernoInternet

Mais de Economia

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia

A crescente força das gerações prateadas no Brasil

Haddad diz que consignado privado pelo eSocial terá juro "menos da metade" do que se paga hoje