Economia

BC chinês usará vários instrumentos para ajustar liquidez

Banco quer ajudar a manter a expansão apropriada no crédito e no financiamento social


	Economia chinesa: alta das taxas do mercado monetário e dos yields de títulos nos últimos meses indicam que o BC chinês está comprometido em reduzir os altos níveis de dívida
 (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

Economia chinesa: alta das taxas do mercado monetário e dos yields de títulos nos últimos meses indicam que o BC chinês está comprometido em reduzir os altos níveis de dívida (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 08h53.

Pequim- O banco central da China usará vários instrumentos para ajustar a liquidez de modo flexível para ajudar a manter o expansão apropriada no crédito e no financiamento social, disse autoridade sênior do banco em comentários divulgados nesta sexta-feira.

A alta das taxas do mercado monetário e dos yields de títulos nos últimos meses indicam que o BC chinês está comprometido em reduzir os altos níveis de dívida na economia para impedir os potenciais riscos financeiros, mas há poucos sinais de aperto abrupto de política.

"Nós iremos utilizar várias ferramentas de gestão de liquidez de maneira flexível e melhorar o sistema para ajustar de modo apropriado a liquidez a fim de manter a expansão razoável do crédito e do financiamento social", escreveu o diretor do Departamento de Política Monetária do BC, Zhang Xiaohui, em artigo divulgado na revista China Finance, que é editada pelo banco central.

O BC chinês tem prometido manter a política monetária basicamente estável neste ano, com ajustes em momentos oportunos em linha com as mudanças econômicas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaDívida pública

Mais de Economia

EXCLUSIVO: secretário do Tesouro, Rogério Ceron, é entrevistado da EXAME às 15h desta segunda-feira

Boletim Focus: mercado eleva novamente estimativas do IPCA para 2025 e 2026

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia