Economia

BB espera liberar R$ 1 bilhão em financiamento imobiliário

O Pró-Cotista é uma linha de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS


	Agência do Banco do Brasil: para contratar empréstimos como Pró-Cotista, é necessário possuir conta ativa do FGTS e um mínimo de 36 contribuições, consecutivas ou não
 (Adriano Machado/Bloomberg News)

Agência do Banco do Brasil: para contratar empréstimos como Pró-Cotista, é necessário possuir conta ativa do FGTS e um mínimo de 36 contribuições, consecutivas ou não (Adriano Machado/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2015 às 12h46.

O Banco do Brasil passou a oferecer, esta semana, a linha de financiamento imobiliário Pró-Cotista com as novas condições definidas em maio pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A estimativa do banco é disponibilizar cerca R$ 1 bilhão para novas operações.

O Pró-Cotista é uma linha de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. O programa prevê que o imóvel novo ou usado seja adquirido com prazo de 30 anos para pagar.

O Banco do Brasil identificou 2,2 milhões de clientes que reúnem condições para se habilitar ao financiamento imobiliário por essa linha. Para contratar empréstimos como Pró-Cotista, é necessário possuir conta ativa do FGTS e um mínimo de 36 contribuições, consecutivas ou não.

No caso em que o cliente não possua conta ativa, é necessário que o seu saldo total no FGTS seja igual ou superior a 10% do valor do imóvel ou de compra e venda, o que for maior.

A linha de crédito financia até 90% de imóveis avaliados em até R$ 400 mil, pelo prazo máximo de 360 meses. A taxa de juros é 9% ao ano.

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil atingiu, em abril, R$ 42,06 bilhões, crescimento de 45,9% em 12 meses.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFGTSImóveis

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto